El brasileño Luiz Adolfo en las Cuartas Jornadas Universitarias sobre Diseño de Información
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El brasileño Luiz Adolfo en las Cuartas Jornadas Universitarias sobre Diseño de Información


ADOLFO
Lo conocimos en el workshop de San Pablo, organizado por la Asociación Nacional de Diarios (Jornais), la gran ANJ. Su humildad y su respeto nos ayudaron a superar nuestras limitaciones idiomáticas a la hora de analizar los portfolios de los diarios regionales. La sorpresa se extendió cuando conocimos su palestra (ponencia). El gran Luiz Adolfo Lino de Souza, editor de arte del diario Zero Hora de Porto Alegre, había elegido el tema de la irrupción de los tabloides en su país. Él abrirá las Cuartas Jornadas Universitarias sobre Diseño de Información el 28 de septiembre, con lo mejor: "El proceso de creación de un diario".
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(Por Luiz Adolfo Lino de Souza) A onda de tabloidização dos diários, iniciada pela mudança gráfica do The Independent e The Times, em 2003, chegou ao sul do Brasil muito tempo antes. Mais exatamente há 70 anos, proveniente da Argentina, como os ventos e as tempestades que rotineiramente definem o clima dos dias e das noites do Rio Grande do Sul e do Brasil.

Em 1936, foi lançada em Porto Alegre a Folha da Tarde, conciliando o estilo inglês do Daily Mirror e o formato pequeno do portenho Crítica, o jornal que revolucionou a imprensa argentina, da forma gráfica à linha editorial, a partir de seu aparecimento em 1919 até os anos 60.

Uma viagem a Buenos Aires de um dos diretores de uma empresa jornalística de Porto Alegre foi a inspiração para criar um jornal que circulava às 4 da tarde e tornou-se um mito da imprensa do Rio Grande do Sul, especialmente durante a Segunda Guerra Mundial. Favorecida pelo fuso horário em relação ao front de batalha, a FT transformou os hábitos de leitura e fez do formato tablóide um sinônimo de jornal.
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A partir da Folha da Tarde, Porto Alegre só conheceu um formato, tornando-se um mercado original e único no sul do Brasil, país onde predominam os jornais standard em várias cidades. A força do tablóide foi tão avassaladora que nos anos 60, a primeira rede de jornais brasileiros Última Hora criou especialmente para Porto Alegre uma versão tablóide de seu jornal standard, líder no Rio de Janeiro e São Paulo. Última Hora foi pioneira e introduziu a diagramação nas redações brasileiras a partir da importação de artistas gráficos argentinos no fim dos anos 50. Sofreu uma adaptação para tablóide pelas mãos argentinas e gaúchas para ser aceita em Porto Alegre. Depois do golpe militar, UH foi fechada e nasceu Zero Hora, um jornal que aos poucos foi conquistando êxito editorial no conteúdo e no formato fácil de ler e transportar. O mercado do sul do Brasil reagiu da mesma maneira e consagrou definitivamente a fórmula. Concorrentes alteraram o visual e os anos 90 chegaram com os jornais de dimensões modernas conquistando leitores em várias regiões.

Atualmente, o tablóide avança forte nas grandes cidades brasileiras, especialmente no gênero de imprensa popular. Mas o mercado chamado de quality, fortalecido pelos clássicos El Pais, La Repubblica e Clarin nos faz prever que, num futuro bem mais próximo, os grandes títulos brasileiros deverão adotar esse formato, como ocorreu recentemente com o Jornal do Brasil. JB era um standard que virou tablóide, mas que não assumiu por inteiro sua nova face e se intitula ainda berliner.

Esses movimentos do mercado jornalístico garantem que tudo é uma questão de tempo e oportunidade para os leitores serem contemplados com formatos mais práticos e contemporãneos e o tablóide cair no gosto de todos.

A lenda do jornalismo diz que Crítica era conhecida como El Tábano (mosquito em português). Uma explicação claríssima para essa febre. Foi uma picada de mosquito que deu origem a tudo. El Tábano deve estar sobrevoando o mundo do desenho de jornais neste momento.




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