La infografía es mujer: Hoy, la brasileña Cecilia Andrade
Artes Visuales

La infografía es mujer: Hoy, la brasileña Cecilia Andrade


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1) Cómo llegás a una profesión que no se caracteriza por tener muchas mujeres en ella?
Desde criança adorava o trabalho visual desenvolvido pela revista Superinteressante, da Abril e me deliciava com enciclopédias ilustradas, mas até dois anos atrás não sabia que aquilo que eu apreciava tanto era infografia.
Foi meio por acaso que cheguei a esta profissão. Quando meu contrato como professora do curso de Arquitetura e Urbanismo terminou, voltei a procurar emprego e me vi diante de duas possibilidades, a primeira, numa grande agência de publicidade, e a outra, na empresa jornalística O Povo. Me encantei com a possibilidade de trabalhar com algo que eu sempre adimirei e minha formação me levou a conseguir a vaga de maneira tranquila.
Sou graduada em arquitetura e urbanismo pela Universidade Federal do Ceará, fiz design no extinto Centro de Design do Ceará, estagiei durante a faculdade em escritórios de comunicação, fui monitora de desenho e xilogravura no MAUC - Museu da Universidade do Ceará e fiz pós-graduação em engenharia da produção.
Depois de entrar no jornal também cursei pós-graduação em teorias da comunicação e da imagem, mas não pude concluir o curso. Assim, consegui agregar conhecimentos que são muito caros aos infografistas como desenho livre, desenho técnico, desenho de anatomia, comunicação visual, conhecimentos de arte, de produção industrial, entre outros.
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2) Cómo es el proceso típico de trabajo para realizar una infografía en tu diario?
Há as infografias pautadas pela editoria de arte. Quando é assim, passamos quais informações gostaríamos de trabalhar, editamos o material,leiautamos, ilustramos e algumas vezes trabalhamos os textos e passamos para o editor. Outras vezes pedimos para que escrevam segundo nosso direcionamento.
Depois os editores adaptam o restante do material à infografia que produzimos.
Na maior parte das vezes, no entanto, acontece o contrário.
O editor colhe o material e pede para adaptarmos o texto para o formato infográfico.
Aí podem acontecer alguns problemas. Há muitos jornalistas que utilizam de maneira excelente a ferramenta da infografia, mas há também aqueles não conseguiram ainda entender como deve ser o estilo do texto, ou que tipo de infomação é ou não adequada
ao formato infográfico. Alguns escrevem pequenos textos desconexos, que não formam um infográfico com começo meio e fim, por exemplo.
Sinto que o conceito de infografia ainda não foi bem compreendido por parte dos profissionais de jornalismo, mas, ao mesmo tempo, vejo que cada vez mais se percebe a importâcia do seu uso.
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3) Crees que los diseñadores tendrían que tener una formación más periodística o los periodistas tendrían que tener una mayor formación visual?
Os dois. Não se faz um bom infográfico com um texto inadequado ou uma fonte suspeita.
Também não se faz um bom infográfico com desenhos incomprensíveis ou que não estejam comprometidas com a verdade jornalística.
É preciso lembrar que um infográfico não é uma firula. É jornalismo sério, e deve ser produzido como tal.
4) Cuál es la característica femenina que imprimes a tus trabajos?
Flexibilidade, curiosidade, capacidade comunicativa e habilidades de diferentes naturezas. Acho que a alma feminina, com sua complexidade, abarca facilmente profissões como a de infografista.
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